A técnica de envio de spam com imagem, que tem como objetivo burlar a maior parte dos filtros anti-spam baseados apenas na leitura do texto da mensagem, representou 50% de todas as mensagens não solicitadas enviadas em 2006, mas deve entrar em declínio de acordo com especialistas.
Especialistas da McAffee divulgaram um estudo intitulado "Image Spam: The New Email Scourge" (ou "Spam com imagem: a nova tortura por email"), com as razões pelas quais o spam de imagem é mais difícil de detectar que spam de texto.
Mesmo com o alto número em 2006, a ocorrência de spam com imagens atingiu seu menor volume dos últimos dez meses, segundo especialistas da firma de segurança Marshal. Análises da empresa dão conta de que a técnica foi utilizada em apenas 15,6% de todas as mensagens não solicitadas, número comparado a um recorde de até 40% no primeiro trimestre de 2007, conforme noticiou o site iTnews.
Contudo, a baixa no nível de spams com imagens não é totalmente positiva, já que em números gerais o volume de mensagens não caiu, o que pode significar que os responsáveis pelo envio deste tipo de mensagem estão, na verdade, engendrando novos métodos de burlar os filtros.
Vincent Weafer, diretor sênior de desenvolvimento da Symantec Security Response Team, ressaltou a popularização dos bots para spam em 2007, as temidas botnets, redes criadas com códigos malware para ataques DNS, phishing e spam, e acredita que a saída seja encontrar meios de destruir estas ameaças.
O estudo com informações adicionais e explicações mais aprofundadas das técnicas utilizadas, é disponibilizado para os participantes do curso "Planejamento de WEB Marketing e Comunicação Digital".
Saiba mais sobre o curso no link www.wbibrasil.com.br/evento.php?id_evento=2
Especialistas da McAffee divulgaram um estudo intitulado "Image Spam: The New Email Scourge" (ou "Spam com imagem: a nova tortura por email"), com as razões pelas quais o spam de imagem é mais difícil de detectar que spam de texto.
Mesmo com o alto número em 2006, a ocorrência de spam com imagens atingiu seu menor volume dos últimos dez meses, segundo especialistas da firma de segurança Marshal. Análises da empresa dão conta de que a técnica foi utilizada em apenas 15,6% de todas as mensagens não solicitadas, número comparado a um recorde de até 40% no primeiro trimestre de 2007, conforme noticiou o site iTnews.
Contudo, a baixa no nível de spams com imagens não é totalmente positiva, já que em números gerais o volume de mensagens não caiu, o que pode significar que os responsáveis pelo envio deste tipo de mensagem estão, na verdade, engendrando novos métodos de burlar os filtros.
Vincent Weafer, diretor sênior de desenvolvimento da Symantec Security Response Team, ressaltou a popularização dos bots para spam em 2007, as temidas botnets, redes criadas com códigos malware para ataques DNS, phishing e spam, e acredita que a saída seja encontrar meios de destruir estas ameaças.
O estudo com informações adicionais e explicações mais aprofundadas das técnicas utilizadas, é disponibilizado para os participantes do curso "Planejamento de WEB Marketing e Comunicação Digital".
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