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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

KALATIBOKA!!! Inter vai para semi !!!



A partir desta quinta-feira, 6 de novembro de 2008, a Bombonera não é mais um monstro tão feio para o Inter. O time colorado foi ao estádio do Boca Juniors, teve atuação sólida e avançou às semifinais da Copa Sul-Americana com vitória de 2 a 1 sobre o Boca Juniors. Magrão abriu o placar para os visitantes. Riquelme empatou. Alex garantiu a vitória, a primeira da história vermelha na Bombonera. Mais de mil colorados estiveram presentes para ver a equipe avançar.

Com um time praticamente reserva, o Boca não conseguiu manter a série de sucessos sobre o Inter. Em 2004 e 2005, a equipe colorada foi goleada na Bombonera e deu adeus à Sul-Americana. O troco veio agora.

Agora, o Inter espera o vencedor de Chivas e River Plate nas semifinais. Antes, recebe o Ipatinga pelo Campeonato Brasileiro, certamente sem muitos titulares. O jogo é no domingo.

Inter pelo chão e Boca pelo alto no primeiro tempo



Aquele Inter que se assustava com a Bombonera é coisa do passado. Quando a bola rolou em Buenos Aires, o time colorado provou que ganhou maturidade desde as goleadas sofridas em 2004 e 2005. A equipe de Tite encarou o Boca Juniors de frente, especialmente na metade inicial do primeiro tempo. A escolha de Álvaro na zaga, com Bolívar de lateral, foi um tiro certeiro. A equipe ganhou sustentação defensiva.

Não chega a ser uma novidade, mas sempre vale o registro: Guiñazu se destacou demais. Era difícil ver o argentino errar na primeira etapa. Foi combativo na defesa e eficiente na saída para o ataque. Começaram com “el loco” os avanços gaúchos ao ataque. D’Alessandro, pelo contrário, foi mal. Perseguido pela torcida boquense, ele foi participativo, buscou o jogo, mas perdeu quase todas as disputas individuais. Padeceu com a forte marcação xeneize. Suas falhas foram compensadas pela boa presença de Magrão e Alex. Nilmar não conseguiu se safar da defesa.

O Inter buscou jogar pelo chão. A tática foi evidente: triangulações por baixo, sustentadas na habilidade e na velocidade dos atletas colorados. Não foi o time gaúcho quem teve as melhores chances, mas se saísse o gol, não seria pecado algum. Aos 12, Alex fez bom lançamento para Nilmar, que dividiu com o goleiro García. O xeneize levou a melhor.
O mesmo Nilmar, aos 36, teve a melhor chance do período para o Inter. D’Alessandro encontrou Bolívar na direita. O cruzamento foi na cabeça do atacante, que concluiu fraco, sem problemas para o goleiro. Era um momento em que o Boca já era bastante superior.

Os argentinos, ao contrário do Inter, preferiram atacar pelo alto. Gracián foi o responsável por tramar as jogadas pelo meio e abrir para os laterais. Aí era cruzamento na área. Em um deles, Figueroa apareceu livre, mas mandou por cima. González, em chute cruzado aos 34, e Muñoz, em cabeceio aos 46, forçaram Lauro a praticar boas defesas.



Gol colorado feito por um colorado

Magrão se diz colorado. Sempre que pode, afirma que aprendeu a gostar do clube que defende desde o ano passado. E a comemoração dele com um minuto de segundo tempo prova que não é papo furado. Ele saiu correndo feito louco, parou no meio campo, colocou as mãos na cabeça, correu de novo, se jogou no chão de joelhos, olhou para a torcida do Inter e mostrou o distintivo. Era a vibração pelo gol que ele acabara de fazer. Nilmar recebeu pela direita e cruzou na área. Magrão, feito centroavante, mandou para o gol. E Magrão, feito colorado, comemorou com toda a força.

Aí o Boca resolveu responder. E a resposta atende pelo nome de Juan Román Riquelme. Com o craque em campo, os argentinos chegaram ao empate. Aos 11, Edinho dividiu com Dátolo, que caiu. Óscar Ruiz marcou pênalti. Riquelme cobrou e fez. Lauro quase defendeu.

O gol foi justo. Assim que fez o gol, o Inter recuou. O Boca colecionou chances antes de marcar. E manteve a pressão depois. A torcida foi no embalo. Cantou forte, tirando os gritos do fundo dos pulmões. O Inter sentiu um pouco, mas logo voltou a colocar a cabeça no lugar e os pés no chão.

Preciosos pés. Especialmente o de D’Alessandro. Sumido no jogo, ele recebeu uma bola pela ponta esquerda. Em diagonal, acionou Alex, que só desviou para o fundo do gol: 2 a 1 e festa gaúcha na Bombonera.

A vitória do Inter também passou por uma série de milagres do goleiro Lauro. O principal deles foi aos 29. Riquelme cobrou falta da meia-lua, naquela posição em que ele geralmente acerta. O goleiro vermelho caiu no canto e evitou o gol. Assim, permitiu que a festa vermelha fosse completa.

Minutos depois, eufóricos, os colorados comemoraram o resultado ao som de olé, como se fossem os novos donos de um estádio que antes parecia amaldiçoado para eles.

Fonte:Globoesporte.com

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Alex marca duas vezes e deixa o inter mais perto da classificação



Lá em Buenos Aires, sentado na frente da televisão, Juan Román Riquelme, o camisa 10 do Boca Juniors, deve ter coçado a cabeça ao ver Alex, o 10 do Internacional, decidir o encontro de ida entre as duas equipes marcando dois gols, pelas quartas-de-final da Copa Sul-Americana. A diferença entre utilizar ou não os principais atletas ficou no placar. Os titulares colorados venceram os reservas xeneizes por 2 a 0, em um Beira-Rio inflamado pela expectativa de mais um título continental. Ambos os gols saíram da canhotinha de Alex, com aquela precisão que só ela tem.

O resultado é bom, especialmente porque o adversário é dos mais venenosos. O duelo da volta será dia 6 de novembro, uma quinta-feira, na Bombonera. O Inter joga por qualquer empate e até por derrota de dois gols, a partir do 3 a 1. Se o Boca devolver o resultado, a decisão vai aos pênaltis. Caso os argentinos façam três ou mais gols de vantagem, ficam com a vaga. O adversário das semifinais sai do enfrentamento entre Chivas, do México, e River Plate, da Argentina. Os mexicanos venceram o primeiro jogo, em Buenos Aires, por 2 a 1.

Antes, o Inter volta a pensar no Campeonato Brasileiro. Neste sábado, encara o Atlético-MG, em Belo Horizonte, pela 31ª rodada.

O Boca é sempre o Boca

Pode ser com força máxima, com os juniores ou até com os veteranos: o Boca é sempre o Boca. Os xeneizes pisaram no tapete do Beira-Rio com uma formação quase reserva e não deram moleza para o Inter. Com o velho estilo argentino, marcaram forte, distribuíram toques curtos e rápidos e deram uma aula de compactação. Com isso, renderam algum equilíbrio ao jogo. Mas o Colorado foi superior.

Se houvesse uma lei que determinasse a necessidade de um vencedor no primeiro tempo, teria que ser o time gaúcho. É bem verdade que a equipe de Tite não teve uma chance daquelas escancaradas, que fazem o torcedor chutar a mureta do estádio ao ver que a bola não entrou. Mas o Inter teve volume. A falta lateral que D'Alessandro mandou na parte externa da trave causou o "uh" mais prolongado do Gigante. Dois chutes de Alex e outro de "el Cabezón", todos bem defendidos por Garcia, também animaram a galera.

Os dois canhotinhos carregaram o Inter ao ataque. Andrezinho, até pela função defensiva que precisou cumprir, foi mais discreto. Magrão e Índio quase comeram grama de tanta vontade. Os dois laterais, Ângelo e Gustavo Nery, seriam boas opções para furar a tranqueira argentina, mas eles pouco apareceram na linha de fundo.

O Boca ficou na dele. Traiçoeiro, tentou aproveitar eventuais sonecas da defesa vermelha. Fondacaro, aos 17, apareceu livre pela esquerda, mas mandou torto, por cima. Figueroa, aos 43, foi acionado em lançamento nas costas da zaga. Para sorte dos brasileiros, ele tropeçou nas próprias pernas e não conseguiu fazer nada de muito útil com a bola.

Sem chances mais evidentes de gol, a torcida ganhou dois presentes para vibrar: primeiro, um lance de D'Alessandro, que recordou os tempos de River Plate ao passar reto por três marcadores do Boca; depois, com Índio, que tirou a bola de um adversário com um carrinho e evitou que ela saísse em lateral com outro. O Beira-Rio vibrou como se fosse um gol.

Alex é sempre Alex

O técnico Tite optou por voltar do intervalo com Marcão na vaga de Gustavo Nery, que já estava com um cartão amarelo. A equipe colorada voltou com mais pressão, e Nilmar chegou com perigo aos dois minutos. Mas foi nos pés de Alex, em jogada de boa visão de jogo, que o Inter finalmente abriu o placar. O camisa 10 recebeu de D’Alessandro na intermediária, partiu para cima de três argentinos e, mesmo com pouco espaço, bateu firme de esquerda, de fora da área, no canto de García. Aos quatro minutos, a torcida foi ao delírio nas arquibancadas.

D'Alessandro tentou manter o embalo e, em cruzamento aos oito, quase fez Forlín fazer contra o patrimônio. O técnico do Boca trocou Cardozo e Figueroa por Gaitán e Noir, tentando dar velocidade ao time. A emenda saiu pior que o soneto, e aos 33, o jovem Noir, de 21 anos, entrou dando uma sola em Magrão e foi expulso de campo pelo árbitro uruguaio Jorge Larrionda. Apos um princípio de tumulto, a turma do "deixa-disso" conseguiu evitar uma briga generalizada.

Com um a mais em campo, o Inter ainda tentou aumentar o placar. Aos 38, D'Alessandro obrigou o goleiro García e fazer difícil defesa em dois tempos. Mas o dia era de Alex. Aos 43, ele viu que o camisa 1 do Boca estava inseguro e mandou outro sapato de fora da área, aumentando o placar e dando mais conforto ao time gaúcho para o duelo de volta na Bombonera.

fonte:globoesporte.com

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Internacional x Boca Juniors

O Boca Juniors eliminou o Internacional duas vezes na Copa Sul-Americana, mas o clube que os xeneizes encontrarão agora é outro. Mais experiente e dono de títulos como a Libertadores e o Mundial, o Colorado se apresenta mais preparado para encarar o papa-títulos argentino. O elenco também tem atletas mais experientes. Edinho e Alex carregam a vivência dos próprios jogos com o Boca. Nilmar rodou pela França e foi campeão no Corinthians. Gustavo Nery tem longa trajetória no futebol. D'Alessandro conhece as manhas de uma competição continental. E ainda tem o técnico Tite, que se orgulha de ter participado de cinco Libertadores.


Oque aconteceu nos ultimos confrontos veja agora os gols do internacional





Fonte do texto:globoespoerte.com

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Jogadores aprovam treino secreto e até concentração antecipada


O São Paulo tem se preparado com detalhes para o clássico deste domingo, contra o Palmeiras , no Palestra Itália, pelo Brasileiro . Nesta quinta-feira, foi a vez de Muricy Ramalho adotar um treino secreto. A concentração do elenco se inicia nesta sexta à noite. O envio de flores por parte da torcida adversária e a polêmica de o Verdão se considerar favorito também apimentam o duelo. O pontapé inicial já foi dado, ressalta Jorge Wagner.



- Tudo o que aconteceu durante a semana demonstra o que vai ser o clássico. Estamos respirando isto, para nós o jogo já começou. É um jogo muito importante e tudo o que aconteceu serviu para ficarmos ligados. Não é o momento de falar muito e sim de pensar só no duelo - garante o meia.



Jorge aprovou a atitude de Muricy de fechar o treino, até porque, segundo o jogador, foi possível testar jogadas e formações diferentes. Será que vem surpresa por aí?



- A gente fez algumas opções no treino, criamos várias situações de jogo, trabalhamos posicionamento, testamos outros jogadores que vocês não puderam ver. São elementos que podem fazer a diferença e criar uma dúvida no adversário - ressalta Jorge Wagner.



André Dias também acha o treino secreto importante. Para ele, é a hora de fazer sacrifícios, já que o time está em quarto, com 52 pontos, dois a menos do que o Palmeiras. O time se concentra a partir desta sexta à noite, mas se fosse preciso todos estariam dispostos a se unir até antes.


- Acho que tudo o que for favorável ao São Paulo vale a pena ser feito, mas tem que colocar em prática no domingo. Pela situação em que o São Paulo se encontra, com condições de ser campeão, tudo é valido. Se a concentração começasse hoje (quinta) nenhum jogador acharia ruim pela importância do jogo - acrescenta o zagueiro.

fonte:globoesporte.com

domingo, 28 de setembro de 2008

Não tá morto quem peleia!


Mesmo após a derrota digamos "para não ser lembrada" nesta tarde, a equipe tricolor assim como sua fiel torcida seguem confiantes no título.
Um bom torcedor não abandona seu time disse um torcedor exemplar hoje (eu xD), Agora é pensar nos próximos jogos e treinar para a vitória!
Um ovelha já dizia no meio de um bando de cachorros: 
"Não tá morto quem peleia"

Obs.: 
1ª O primeiro  grenal foi 10x0 para o tricolor
2ª Os dados em brasileirão:
37          Jogos
16        Vitórias do Grêmio
8           Empates
13          Vitórias do Inter 
Isso serve pra dá uma consolada pelo menos ^^.

SIRVAM NOSSAS FAÇANHAS DE MODELO Á TODA TERRA

Fontes:
Wikipédia
Eu xD



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