João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e frequentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995.
Da maneira que ele foi preso, facilmente poderia ser solto, sendo necessário somente ferrar seus amigos de longa data (e deixá-los mofar por até 30 anos na cadeia), mas Johnny mostra a juiza que mesmo sendo o maior traficante, ele não fazia pate do crime rganizado, ele fazia isto para alimentar seu vício (de cheirar até 100g de cocaína por semana). Ele prova isto mostrando seu estilo de vida, onde sua casa era horrível, seu caro uma bosta e não tendo nada de patrimonio. Tudo ganho foi gasto com festas e cocaína. Ele acaba pegando seis anos de prisão em um manicômio e nunca mais usu drogas na vida .A juiza no fim escreve que le é a prova viva que uma pessoa pode realmente se regenerar.
Filme muito bom, e é interessante ver com oum filme pode mudar de engraçado, para frenético e depois triste, mas real…
Curiosidades:- O diretor Mauro Lima teve contato com Meu Nome Não é Johnny através da Columbia Pictures do Brasil, distribuidora pela qual estava lançando Tainá 2 - A Aventura Continua (2005). Ele soube que a produtora Mariza Leão estava à procura de um diretor para o filme e resolveu se candidatar ao cargo.
- Cléo Pires entrou nos sets de filmagens apenas 5 dias após concluir as gravações da novela “Cobras & Lagartos”.
- As filmagens ocorreram nas cidades do Rio de Janeiro, de Barcelona e de Veneza.
- O orçamento de Meu Nome Não é Johnny foi de R$ 6 milhões.
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